O tema de hoje é QUEIXAS
E RECLAMAÇÕES e por incrível que pareça isso tem a ver, e muito com nossa saúde.
No Livro dos Espíritos, nas questões de 134 até 136 encontramos as seguintes afirmações:
O homem é formado de três partes essenciais: - o corpo material / - a alma ou o
espírito encarnado / - o perispírito – que serve de ligação entre o espírito e
o corpo. Todas as doenças do corpo humano são provocadas por nós, seja pela má alimentação,
pelos abusos praticados, pelo fumo, pelo álcool, pelos tóxicos, enfim... pelos
excessos em geral. O ser humano necessita se cuidar e gostar mais do seu corpo, tanto da
saúde física como da saúde mental. E para isso é necessário tomarmos consciência
da influência da mente sobre o nosso corpo. Tudo gira em torno de nossa postura
diante da vida, diante das dificuldades, diante das dores. Algumas pessoas
acreditam que reclamando, xingando, blasfemando, gritando, vão conseguir
resolver os seus problemas. É um grande engano. Se quisermos, sempre encontraremos motivos para as queixas
e reclamações. A reclamação pode até funcionar num primeiro momento como uma
“válvula de escape”, como um desabafo, mas o problema é quando essa válvula de
escape se torna rotineira e pode nos tornar cultivadores de dissabores e de
sofrimentos, sem que esse comportamento torne nossa realidade melhor. A energia da reclamação atrai energias afins,
funciona como uma bola de neve que vai aumentando nossos problemas. Dificuldades e problemas, todos temos bastante. Façamos deles uma
experiência para o nosso progresso. O melhor aprendizado é aquele que tiramos
de nossa própria vida. O corpo reflete os componentes mentais, somatizando
conflitos que porventura lhe perturbam a harmonia, quando as construções
psíquicas se irradiam carregadas de pessimismo, de vibrações tóxicas e
inferiores; Ou seja, aquelas pessoas que só reclamam, que vivem dizendo que
tudo está ruim, que está doente, que vai morrer... realmente é uma pessoa
doente. E se a mente está doente, o corpo também está doente. Emmanuel, querido
amigo espiritual, aconselha-nos, entre outras palavras, a procurar sempre o
lado bom das coisas, das pessoas, dos acontecimentos. A não observância deste conselho tem levado
um grande número de pessoas a viverem num clima de pessimismo constante e
crescente. O maior dever da criatura para com o criador é o de gratidão. Gratidão pelo existir, pela alegria de ser e
poder participar do grande espetáculo da vida. Essa alegria se manifesta no
entusiasmo de viver. A vida, em verdade,
é um suceder de experiências que enriquecem a alma. Quem, pois, estiver vivendo
sem entusiasmo pode estar certo de que alguma coisa está errada e precisa ser
corrigida. Tenhamos bons pensamentos e
nobre ideais, para que funcione bem o nosso coração, estômago, os intestinos,
os rins, as glândulas internas, numa palavra, para que funcione bem e
harmoniosamente todo o nosso organismo. O espírito Emmanuel faz uma interessante analogia, quando
compara a mente humana a um grande escritório, subdividido em diversas seções
de serviço. Diz que nela possuímos o Departamento do Desejo, da Inteligência,
da Imaginação, da Memória, entre outros. Mas, acima de todos eles, existe o “Gabinete da Vontade”. É ela “o leme de todos os
tipos de força incorporados ao nosso conhecimento”, pois governa todos os setores da ação
mental, pois é Nela que
dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina.
(...) Só a Vontade é suficientemente forte para sustentar a harmonia do
espírito e mudar nosso padrão de ver a vida. Hoje vamos
contar uma historinha. Existia duas
senhoras: Uma delas é um amor de pessoa,
tranquila, gosta do que faz e sente-se feliz. Já a outra, é o mau humor
em pessoa. Resmungona, reclama de tudo, briga com todo mundo e nunca está
contente. Ambas levam uma vida simples e com muita dificuldade financeira. Vou
chamá-las, carinhosamente, de Dona Péssima e de Dona Ótima. Num determinado
dia, ambas levantaram cedo e, após servirem o café a seus familiares, saíram
para comprar algumas coisinhas de que necessitavam. Dona Péssima pegou o ônibus
e logo esbravejou, por não haver lugar para sentar-se. Afinal, estava cansada.
Irritou-se com o congestionamento e ficou resmungando o tempo todo: “Será que
essas pessoas não têm o que fazer”? Dizia ainda que estava perdendo muito de
seu precioso tempo por causa delas. E continuou lá, em pé, xingando e
reclamando da vida. Do quanto sua vida era difícil! Dona Ótima também pegou o
ônibus lotado e, por causa do congestionamento, aproveitou o tempo para fazer
uma análise de sua vida. Sentia-se muito bem. Saudável, com ótimos filhos e com
esperança de um futuro melhor. Pôs-se a olhar para as outras pessoas e ficou se
perguntando: “Quantas delas são felizes como eu? Por detrás daquelas
aparências, quanto problemas estarão escondidos”; Dona Péssima continuou sua
dura viagem e chegando ao local das compras, havia muita gente, o que a fez
ficar meio perdida. Entrou numa loja para adquirir certa mercadoria e, porque
aquela já havia acabado, brigou com o vendedor e saiu à procura em outros
lugares, ficando mais cansada, mais irritada e, por fim, acabou levando outra
mercadoria, que não era de seu agrado. Achou tudo muito caro e lamentou a sorte
de ter tão pouco dinheiro. Dona Ótima, entrando na loja e não encontrando o que
desejava, ouviu a opinião do vendedor, que lhe ofereceu uma mercadoria parecida
e até de menor valor. Resolveu levá-la e, logo, havia terminado as compras
satisfeita com o que tinha feito e, até, economizado. À noite, no jantar,
diante daquela refeição simples de todos os dias, os filhos de Dona Péssima
perguntaram-lhe como tinha sido seu dia. Ela, então, pôs-se a reclamar que lhe
doíam as costas, as pernas, os pés, a cabeça, e que tudo dera errado, que o
dinheiro era pouco e, ainda por cima, só tinha aquela miséria para o jantar
COMO SOU INFELIZ! exclamou. Já Dona
Ótima disse aos filhos que teve um dia maravilhoso. Aproveitou para fazer muitas
coisas, fez boas compras e, ainda, teve tempo para refletir sobre sua vida.
Agradeceu a Deus pela família maravilhosa, pelos bons sentimentos que todos
tinham e pelo jantar que saboreavam juntos. COMO SOU FELIZ! exclamou. Como podemos observar nessa
historinha tudo é como a pessoa vê os acontecimentos, porque ambas tiveram o
mesmo enredo, somente o modo de ver o desenrolar do dia é que muda de mente
para mente. Conta-se que existia uma PEDRA...
O distraído, nela tropeçou, o bruto a usou como projétil, o empreendedor,
usando-a construiu, o camponês, cansado da lida, dela fez assento. Para os
meninos foi brinquedo, Drummond a poetizou, Davi matou Golias... Por fim; o
artista concebeu a mais bela escultura. Em todos os casos, a diferença não era
a pedra. Mas o homem. E para encerrarmos nossas
palavras de hoje, vou ler uma mensagem sobre otimismo em homenagem ao OUTUBRO
ROSA: Uma mulher acordou uma manhã após a quimioterapia , olhou no espelho e
percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça. - Bom (ela disse), acho que vou trançar meus
cabelos hoje. Assim ela fez e teve um
dia maravilhoso. No dia seguinte ela
acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na
cabeça. - Hummm (ela disse), acho que
vou repartir meu cabelo no meio hoje. Assim
ela fez e teve um dia magnífico. No dia
seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de
cabelo na cabeça. - Bem (ela disse),
hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo. Assim ela fez e teve um dia divertido. No
dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único
fio de cabelo na cabeça. - Yeeesss...
(ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo. Lembremos sempre: SOMOS
RESPONSÁVEIS POR TUDO QUE NOS ACONTECE E TENHAMOS A CERTEZA DE QUE DEUS NOS AMA.
Muito obrigada pela paciência e que Jesus nos abençoe.
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