Hoje
falaremos sobre AUTOPIEDADE e VITIMISMO. Talvez o maior problema emocional
contra o qual temos que lutar durante toda a nossa jornada na terra seja a auto
piedade. A auto piedade é um sentimento onde temos pena de nós mesmos diante
das dificuldades qualquer que seja: financeira, doença, desemprego, amorosa. A
auto piedade pode ser só uma emoção passageira (como todas as emoções), mas
pode se agravar e se transformar num comportamento, num estilo de vida. Todos
nós, por sermos seres ainda em construção,
passamos pela auto piedade em algum momento de nossas vidas, é normal e
até aceitável, já que todo ser humano está sujeito ao “kit humanidade”, que é
uma caixinha cheia de todo tipo de sentimentos e emoções. Só tem um problema:
se a auto piedade não for identificada e eliminada, pode causar sério
comprometimento em nossa evolução espiritual, pois ela nos trava. Quando
sentimos pena de nós mesmos, estamos assumindo a postura de que ninguém nos
ama, que ninguém nos compreende, que ninguém pode nos ajudar e que somos a pior
criatura sobre a face da terra. Este estado de espírito leva à depressão, à
auto comiseração (sentimento de compaixão), ao ressentimento e, pior, ao
abandono de nossa fé. Emmanuel no livro “O Consolador” disse: "dentre os mundos inferiores, a Terra
pertence à categoria dos de expiações e provas, porque ainda existe
predominância do mal sobre o bem. Aqui, o homem leva uma vida cheia de
vicissitudes por ser ainda imperfeito, havendo, para seus habitantes, mais
momentos de infelicidades do que de alegrias. A provação é a luta que ensina ao
discípulo rebelde e preguiçoso a estrada do trabalho e da edificação espiritual.”
Diante de tal explicação, dá pra entender que esse planeta a alegria
e tristeza se revezam. Moramos num vale de lágrimas, ou seja, ora choramos de
alegria, ora de tristeza. Estes são ensinamentos básicos que aprendemos com a
Doutrina Espírita, mas muitos de nós espíritas, mesmo sabendo de tudo isso,
quando passamos por um momento difícil, sentimos pena de nós mesmos. Basta
encontrarmos com um conhecido para desabafarmos nossas amarguras nos colocando
na condição de “coitadinho” ou “vítima” de uma situação. Temos também o hábito
de responsabilizar os outros pela nossa dor: às vezes um amigo, outras vezes um
espírito obsessor, ou os pais, a inveja, o olho gordo, a herança genética, e
por aí vai. A auto piedade é um alimento venenoso, uma espécie de erva daninha
que intoxica o espírito, dificulta as relações e promove medo, desconfiança,
solidão e melancolia. É filha do egoísmo e da lamentação, afilhada do orgulho e
irmã da necessidade de aprovação e de atenção especial. Como se não bastasse
esse quadro de auto piedade ainda temos aquelas pessoas mimadas. O mimado é um ser que espera que o
mundo seja do jeito que ele quer, que os outros façam o que ele quer, na hora
que quer e do jeito que quer. Existem muitas pessoas mimadas independentemente
do nível socioeconômico. O mimado tem uma insegurança muito grande, ele carece
de valorização, então, sempre espera que alguém reconheça seu valor fazendo
exatamente o que ele quer. O mimado impõe sua vontade por meio de choro ou
chantagem emocional. Ele tem uma carência de atenção constante, para que se
sinta amparado, amado. Se faz de vítima e se comporta como se nada dependesse
dele, por que ele é a vítima, logo, é totalmente irresponsável. Por vezes, acreditamos que o que nos acontece está
relacionado a ter sorte ou azar e nos vitimizamos ou achamos injustos os
reveses que acontecem durante a vida.
Não podemos nos esquecer da lei de causa e efeito, pois ninguém está
livre de suas responsabilidades e nem imunes a ela, seja resultado de ações
dessa ou de outras vidas. Você é o único responsável por tudo que acontece na
sua vida, não se esqueça disso. Vou contar uma história interessante: “Um
psiquiatra recebeu em seu consultório um paciente com depressão aguda. Segundo
a família, ele estava naquele estado há mais de 5 anos e já havia tentado
suicídio várias vezes. Agora estava ali, diante do médico, em busca de um
remédio que o curasse de forma instantânea. O médico, acostumado a todo tipo de
paciente, olhou-o no rosto e falou com firmeza: “Tenho duas notícias para lhe
dar. Uma delas é que ainda não existe um remédio para a sua doença.” O paciente
contorceu-se na cadeira, e perguntou um tanto irritado: “e a outra notícia?”
“Bem, a outra notícia é que a sua cura depende da sua vontade”. “Como assim,
Doutor? Eu não tenho vontade para nada. Não tenho vontade de trabalhar, nem de
comer, nem de falar com pessoas. A vida não tem mais sentido para mim.” O
psiquiatra, que o observava com atenção, lhe falou com voz muito firme: “você
está cheio de vontade.” Aí o paciente não se conteve, deu um murro sobre a mesa
e retrucou nervoso: “o senhor está brincando comigo? Eu já lhe disse que não
tenho vontade, Doutor.” Sem se alterar, o médico voltou a afirmar: “o senhor
tem muita vontade, sim. Tem vontade de não trabalhar, de não comer, de dormir,
de não falar com ninguém, e vontade de se isolar do mundo.” “Mas a vida não tem
sentido para mim”. Tornou a dizer o paciente. O médico, conhecedor das causas
que levam a pessoa a esse estado de ânimo, disse-lhe: “você está é com raiva do
mundo e por isso deseja matar-se, para punir aqueles que o infelicitaram e que
não consegue perdoar.” Nesse momento o homem quase teve um surto. Levantou-se e
gritou, enlouquecido: “Eu nunca vou perdoá-los! Meu patrão me despediu, acabou
com a minha vida, meus irmãos me roubaram a herança e blá, blá, blá” desfilando
uma lista de nomes de pessoas que odiava com toda força de seu ser. Então o
psiquiatra voltou a dizer: “somente quando você perdoar conseguirá se livrar
desse ácido que o corrói e o está matando, dia após dia.” E aquele homem
enorme, falou entre dentes: “eu nunca vou perdoá-los”. O médico aproveitou a
oportunidade para reafirmar ao seu paciente que ele estava cheio de vontade,
mas dirigida para a própria infelicidade.” E como podemos combater a auto
piedade? Simples, combatemos a auto piedade pela fé. A fé funciona como uma
espécie de antídoto à auto piedade, porque a fé derruba qualquer sentimento, ou
emoção negativa. Certa vez Jesus,
falando a Seus discípulos sobre a importância de cada um de nós, disse: “E até os
cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais pois; mais valeis vós
do que muitos passarinhos." Portando
nenhum fio de cabelo cai de nossas cabeças sem a permissão do Pai. Se
tivermos consciência de que a auto piedade é um estado de esgotamento emocional
causado pelas circunstâncias e que não estamos sozinhos neste mundo, que Jesus
está no controle até do fio de cabelo que cai de nossas cabeças, então empurramos
para longe de nós os sentimentos derrotistas. Jesus disse ainda: “As coisas
que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus.”. A parte
humana é por nossa conta, mas o impossível é a especialidade de Deus, e é aí
que entra nossa fé. Quando olhamos para tudo o que Deus já fez por nós e agradecemos
pelas conquistas, saímos de nosso estado psicológico de abandono e partimos
para novos aprendizados. Você já parou
para pensar na direção que está dando a sua vontade? Até quando dizemos que não temos
vontade, estamos usando nossa vontade para não sentir vontade. Se dizemos que
não sentimos vontade de viver, podemos afirmar que, na verdade, estamos com
vontade de não viver. Estamos com vontade de fugir do mundo, com vontade de
dormir, de ficar num quarto fechado, com vontade de morrer... Mas a vontade
está ativa. Somente está sendo dirigida para onde nossa razão desejar. Se você
ainda não havia pensado por esse ângulo, pense agora. Lembre-se de que a
vontade é uma força neutra que existe em nós, capaz de definir nossas ações.
Basta que saibamos dirigir essa força de acordo com nossa escolha. Se
escolhemos ter vontade de morrer, podemos direcionar essa força para a vontade
de viver. A força não se altera, mas alteramos a direção. Se escolhermos ter
vontade firme de não perdoar, de vingança, podemos dirigir essa força para a
indulgência, para o perdão. O que geralmente acontece, é que sentimos prazer em
chamar a atenção dos outros, fazendo-nos de vítimas. E isso é tão natural que
sequer nos atentamos para essa reação tão desnecessária. Essa auto piedade,
digo mais uma vez, é extremamente perigosa, pois pode nos levar a situações de
maior infelicidade ainda. Além de nos tornarmos pesos para outras pessoas,
ainda estacionamos em nossa evolução espiritual. Por todas essas razões, vale a pena
direcionar a nossa vontade com lucidez. Com o desejo sincero de construir a
nossa felicidade efetiva. Pense nisso, mas pense agora. Aproveite que está
dentro de uma Casa de Oração, rodeado de espíritos amigos que querem te ajudar.
Herculano Pires, no Livro A Obsessão nos alerta: “Reformule o seu conceito de
si mesmo. Você não é um pobrezinho abandonado no mundo. Os próprios vermes são
protegidos pelas leis naturais. Por que motivo só você não teria proteção? Tire
da mente a ideia de pecado e castigo. O que chamam de pecado é o erro, e o erro
pode e deve ser corrigido.” Vou contar para vocês a história do médium Jerônimo
Mendonça, um exemplo de superação de limites. Ele foi totalmente paralítico há
mais de 30 anos, sem mover nem o pescoço, foi cego há mais de 20 anos, com
artrite reumatóide que lhe dava dores terríveis no peito e em todo o corpo, era
levado por mãos amigas por todo o Brasil para proferir palestras. Foi tão
grande o seu exemplo que foi apelidado pelos amigos e pela imprensa de “O
Gigante Deitado”. Houve uma época, em meados de 1960, quando ainda enxergava,
que Jerônimo quase desencarnou com uma hemorragia acentuada, das vias
urinárias. Estava internado num hospital de Ituiutaba quando o médico amigo,
chamou seus companheiros espíritas que ali estavam e lhes disse que o caso não
tinha solução. A hemorragia não cedia e ele ia desencarnar em breve. Os amigos
resolveram levá-lo até Uberaba, para despedir-se de Chico Xavier, pois eles
eram muitos amigos. O lençol que o cobria era branco. Quando chegaram a
Uberaba, estava vermelho, tinto de sangue. Ao chegar, vendo o amigo vermelho de
sangue Chico disse: “Olha só quem está
nos visitando! O Jerônimo! Está parecendo uma rosa vermelha! Vamos todos dar um
beijo nessa rosa, mas com muito cuidado para ela não despetalar.” Um a um os companheiros passavam e lhe davam
um suave beijo no rosto. Ele sentia a vibração da energia fluídica que recebia
em cada beijo. Finalmente, Chico deu-lhe um beijo, colocando a mão no seu
abdome, permanecendo assim por alguns minutos. Era a sensação de um choque de
alta voltagem saindo da mão de Chico, o que Jerônimo percebeu. A hemorragia
parou. Ele que, muito fraco, havia ido ali se despedir, acabou fazendo a
explanação evangélica, a pedido de Chico. Após isso Chico perguntou:: “Você sabe porquê desta hemorragia, Jerônimo?”
Jerônimo respondeu: “não, Chico.”
Chico, então, explicou: “foi porque
você aceitou o “coitadinho”. Coitadinho do Jerônimo, coitadinho... Você
desenvolveu a auto piedade. Começou a ter dó de você mesmo. Isso gerou um
processo destrutivo. O seu pensamento negativo fluidicamente interferiu no seu
corpo físico, gerando a lesão. A partir de agora Jerônimo, vença o coitadinho.
Tenha bom ânimo, alegre-se, cante, brinque, para que os outros
não sintam piedade de você.” Ele seguiu o conselho. A partir de então,
após as palestras, ele cantava e contava histórias hilariantes sobre as suas
dificuldades. A maioria das pessoas esquecia, nestes momentos, que ele era cego
e paralítico. Tornava-se igual aos sadios. Sobreviveu quase 30 anos após a
hemorragia “fatal”. Venceu o “coitadinho”. Todos nós, muitas vezes na vida,
enfrentamos situações difíceis e o desespero nos bate à porta. Numa visão
espírita, nossos compromissos evolutivos foram, na maioria, escolhidos por nós
mesmos com a orientação de Benfeitores Espirituais,
sempre visando aprimoramento moral. Quando estávamos do lado de lá e participamos
da elaboração do nosso projeto reencarnatório, nos achávamos capazes de
aprender, resolver e crescer diante das provas. Pensamos em tudo com carinho e
detalhes. No entanto, quando a gente reencarna, no retorno à matéria, sem a
lembrança das nossas necessidades e dos compromissos assumidos, nos portamos
como vítimas do destino. Mesmo dizendo que temos uma compreensão espiritual dos
problemas, na hora da grande prova a nossa reação é materialista, refletindo apego, vitimização e
ausência de fé. A pergunta que surge constantemente é “porque isso acontece comigo?”,
ou , “porque eu?”. O desespero reflete a dificuldade de assumirmos as nossas atitudes de forma
responsável. A vida nos devolve exatamente o que plantamos. Tem uma frase que
fiz assim: “A vida é como jogar uma bola na parede: Se for jogada uma bola
azul, ela voltará azul; Se for jogada uma bola verde, ela voltara
verde; Se a bola for jogada fraca, ela voltará fraca; Se a bola for jogada
com força, ela voltará com força. Por isso, nunca “jogue uma bola na vida”
de forma que você não esteja pronto a recebe-la. A vida não da nem
empresta; não se comove nem se apieda. Tudo quanto ela faz é retribuir e
transferir aquilo que nós lhe oferecemos.” (Autor: Albert Einstein). O
espirito de Meimei nos consola dizendo: “Sejam quais forem as aflições e
problemas que te agitem a estrada, confia em Deus, amando e construindo,
perdoando e amparando sempre, porque Deus, acima de todas as calamidades e de
todas as lágrimas, te fará sobreviver, abençoando-te a vida e sustentando-te o
coração”. Por isso meus irmãos, trabalhemos
no bem de todos ampliando a nossa consciência. Nem sempre podemos mudar os acontecimentos,
mas sim, a nossa visão sobre os problemas. Quando saímos de nós mesmos e
desenvolvemos empatia, estamos no caminho certo para vivenciarmos a paz
proporcionada pela fé. Quantas
pessoas você conhece que, quando surge um problema, a primeira coisa que fazem
é reclamar e soltar a típica frase: “isso só acontece comigo!”, e ao invés de
ir atrás de uma solução, arruma milhares de desculpas para justificar ser uma
pessoa tão azarada na vida. O Espirito
Joanes, pela psicografia do médium Raul Teixeira escreveu: “No seu aprendizado
diário, na caminhada necessária para a evolução, você encontra empecilhos
variados ao longo do caminho, que parecem destinados a lhe desanimar no longo
percurso. Muitas vezes você encontra os
chamados inimigos gratuitos, os amigos faladores que o deixam em situações
difíceis. Outras vezes se depara com
enfermidades físicas, com as deficiências de caráter de tanta gente, o que lhe
provoca profunda tristeza, pois são companheiros que não movem uma palha em seu
favor, embora ocupem seu tempo sempre que encontram a mínima dificuldade. Você
tem à sua volta a inflação que cresce e os ganhos materiais que parecem não
acompanhá-la, o que lhe faz pensar que quanto mais trabalha menos ganha e gasta
mais. Você costuma ver desmoronar os mais acalentados sonhos domésticos, sem se
sentir no direito de fugir. Desmoronam os anseios do cônjuge atencioso e
afetuoso; dos filhos estudiosos, responsáveis, respeitosos; da família
companheira capaz de suprir você de energias nas horas apertadas para o seu
coração. Como se não bastasse, ainda surge a indiferença que o faz sentir-se
solitário no mundo, sem qualquer apoio ou sustentação moral. Contudo, seja qual
for a luta que lhe caiba, seja qual for a dificuldade que tenha de enfrentar,
não se deixe desestimular, não se permita o abatimento. Aprenda analisar melhor
as situações pelas quais tenha que passar, aprenda a perdoar, a compreender, a
respeitar diferenças, aproveite para aprender a crescer e ser feliz. Os obstáculos
que surgem no seu caminho, não são para impedir seus passos, são desafios para
serem superados. Cada vez que você consegue vencer uma dificuldade, sai dele
mais fortalecido e mais confiante. Assim, não se deixe, jamais, desestimular em
circunstância alguma, pois Deus confia no seu poder de vencer os impedimentos e
vencer-se a si mesmo.” Essa tal de vida é mesmo
complicada, né? Tem horas que bate uma tristeza. Tem horas que já não sabemos
mais de onde tirar forças. Muitas vezes perdemos a motivação e o final do túnel
parece cada vez mais escuro. Mas, se serve de consolo, acredite em mim: é
complicado para todo mundo. Todo mundo mesmo. Cada um de nós tem um peso a
carregar. O que não pode faltar, nunca, em hipótese alguma, é coragem e determinação. O seu problema não pode ser maior que a
sua fé. Elimine o coitadismo do seu discurso. Entenda: a gravidade de um
problema varia de acordo com o quanto você está ou não preparado para
determinada situação. É tudo uma questão de quantas vezes você já passou por
aquilo e o quanto está preparado para reagir. A dor depende da grossura da
casca, do tamanho das feridas, do poder da armadura, da resiliência do coração.
Sobre já ter ou não passado pela mesma situação no passado. Sobre estar ou não
preparado para resistir e enfrentar as dificuldades. O sobrevivente de um
incêndio terá maiores condições de escapar do fogo sempre que precisar. Um
náufrago dificilmente terá problemas ao voltar a conviver com a solidão. O
término de um segundo amor não dói como o primeiro. Essa é a cruel lógica da
vida. A de que você precisa de cicatrizes para aprender a suportar a navalha.
Por isso, não tenha medo de viver. Um soldado está seguro no quartel, mas não é
para isso que ele foi treinado. Enfrente a sua guerra diária ou viva sem
medalhas. Acredite! A cada tombo sofrido você sempre se levantará mais forte. A
verdade é que, só pode falar sobre a vida, quem já viveu o suficiente e,
talvez, você ainda tenha vivido pouco. Por isso tantos tombos. Por isso tanta
dor. A maturidade é o grande poço da sabedoria e o seu me parece ainda um pouco
raso demais. A dor passa, o aprendizado fica. Tropeçar não é o problema. Cair e
levantar faz parte do jogo. O perigo está em se apegar a pedra. Fortaleça os
seus ombros. Encare a sua batalha. As pessoas nem sempre vão te ajudar a
carregar a sua dor. Elas estão ocupadas carregando as próprias dores. Coragem!
Procure se lembrar: sucesso não é sobre quem cai menos e, sim, quem se levanta
mais rápido. Finalizo minhas palavras de hoje chamando sua atenção para
que você possa ver na história de Jeronimo, aquele amigo de Chico Xavier que falei
agora a pouco, para que aquela história nos seja um exemplo, para que nos
momentos difíceis tenhamos bom ânimo, vencendo a nossa tendência natural de
auto piedade e esmorecimento. Nascemos e existimos para sermos felizes e Deus
nos ama incondicionalmente.
Que Jesus
nos conceda a cura do corpo e da alma. Paz e luz
para todosFonte: http://sombradoonipotente.blogspot.com/2014/06/o-que-e-auto-piedade.html
https://www.facebook.com/blogprecisavaescrever/posts/essa-tal-de-vida-%C3%A9-mesmo-complicada-n%C3%A9-tem-horas-que-bate-uma-tristeza-tem-horas/1837375379670029/
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