Geralmente
quando o ano está terminando e o próximo se anuncia, temos a sensação de não
termos cumprido nossas promessas e planos traçados no inicio do ano. Afinal todo ano é a mesma coisa,
fazemos novos projetos, criamos vários anseios como: a aquisição de um carro
novo, uma promoção no emprego, uma viagem, melhores oportunidades, novas
perspectivas para uma vida melhor e por aí vai. No entanto esquecemos do
principal: planejar nossa vida
espiritual. Mas porque será que isso acontece? Talvez porque vivemos num
mundo material? Porque será que a matéria seduz tanto nosso espirito se sabemos
que somos apenas viajantes do universo? Chegamos a esse planeta recebendo apenas
um corpo físico e quando vamos embora, sequer o levamos. Convidamos a todos,
para esse ano, prestar mais atenção à pessoa mais importante de sua vida: VOCÊ!
O Livro dos Espíritos no capitulo V – Conhecimento de Si Mesmo, temos na
questão 919 a seguinte pergunta: “Qual
o meio prático mais eficaz para se melhorar nesta vida e resistir ao
arrastamento do mal?” Sendo que a resposta dos espíritos superiores foi: “Um sábio
da Antiguidade vos disse: “Conhece-te a ti mesmo”. Esse sábio foi Sócrates, e a velha
máxima proposta por ele na antiguidade, representa até hoje, a fórmula para o nosso
progresso moral. Conhecer a si mesmo é o princípio regenerador que deve nortear
a busca do nosso desenvolvimento pessoal e por consequência, a transformação do
meio em que vivemos. Espíritos em evolução necessitam estagiar em mundos de
provas e expiações, o que nem sempre constitui tarefa fácil. Não
raro, o retorno a vida física significa para o espírito uma existência
dolorosa, carregada de dificuldades e sofrimento. Já
temos conhecimento que se não mudarmos nossos padrões mentais e espirituais
urgentemente, se morrermos hoje, chegaremos do lado de lá como estamos agora, não
tem mágica, então, mãos à obra meus irmãos! Não estamos sós nessa empreitada,
nosso mestre Jesus nos convoca e nos aguarda ansiosamente. Para inicio de
nossas reflexões vou ler um texto do livro “Homem Novo”, de Herculano Pires,
que nos diz: “Para construir um mundo novo precisamos
de um homem novo. O mundo está cheio de erros e injustiças porque é a soma dos
erros e injustiças dos homens. Todos sabemos que temos de morrer, mas só nos
preocupamos com o viver passageiro da Terra. Por isso, a humanidade
desencarnada que nos rodeia é ainda mais sofredora e miserável que a encarnada
a que pertencemos. “As filas de doentes que eu atendia na vida terrena – diz a
mensagem de um espírito – continuam neste lado.” Muita gente estranha que nas
sessões espíritas se manifestem tantos espíritos sofredores. Seria de estranhar
se apenas se manifestassem espíritos felizes. Basta olharmos ao nosso redor – e
também para dentro de nós mesmos – para vermos de que barro é feita a criatura
humana em nosso planeta. Fala-se muito em fraude e mistificação no Espiritismo,
como se ambas não estivessem em toda parte, onde quer que exista uma criatura
humana. Espíritos e médiuns que fraudam são nossos companheiros de plano
evolutivo, nossos colegas de fraudes cotidianas. O Espiritismo está na Terra em
cumprimento à promessa evangélica do Consolador, para consolar os aflitos e
oferecer a verdade aos que anseiam por ela. Sua missão é transformar o homem
para que o mundo se transforme. Há muita gente querendo fazer o contrário:
mudar o mundo para mudar o homem. O Espiritismo ensina que a transformação é
conjunta e recíproca, mas tem de começar pelo homem. Enquanto o homem não
melhora, o mundo não se transforma. Inútil, pois, apelar para modificações
superficiais. Temos de insistir na mudança essencial de nós mesmos. O homem
novo que nos dará um mundo novo é tão velho quanto os ensinos espirituais do
mais remoto passado, renovados pelo Evangelho e revividos pelo Espiritismo. Sem
amor não há justiça e sem verdade não escaparemos à fraude, à mistificação, à
mentira, à traição. O trabalho espírita é a continuação natural e histórica do
trabalho cristão que modificou o mundo antigo. Nossa luta é o bom combate do
apóstolo Paulo: despertar as consciências e libertar o homem do egoísmo, da
vaidade e da ganância. Mas o homem que se abre para o altruísmo sabe que as
verdades do indivíduo são geralmente moedas falsas, de circulação restrita. A
verdade maior – ou verdadeira – é a que nasce do contexto social, da usina das
relações, onde o indivíduo se forma pelo contato com os outros. Os anos não
trazem apenas os cabelos brancos – trazem também a experiência, mestra da vida,
e com ela a sabedoria. E no dia a dia da existência que o homem vai modelando
aos poucos a sua própria argila, o barro plástico de que Deus formou o seu
corpo na Terra. Cada idade, afirmou Léon Denis, tem o seu próprio encanto, a
sua própria beleza. É belo ser jovem e temerário, mas talvez seja mais belo ser
velho e prudente, iluminado por uma visão da vida que não se fecha no círculo
estreito das paixões ilusórias. O homem amadurece com o passar dos anos. A vida
tem as suas estações, já diziam os romanos. À semelhança do ano, ela se divide
nas quatro estações da existência que são: a primavera da infância e da
adolescência, o verão da mocidade e outono da madureza e o inverno da velhice.
Mas também à semelhança dos anos, as vidas se encadeiam no processo da existência,
de maneira que as estações se renovam em cada encarnação. Viver, para o
individualista, é atravessar os anos de uma existência. Mas viver, para o
altruísta, é atravessar as existências, as vidas sucessivas, em direção à
sabedoria. O branquear dos cabelos não é mais do que o início das nevadas do
inverno. Mas após cada inverno voltará de novo a primavera. A importância dos
anos é, portanto, a mesma das léguas numa caminhada em direção ao futuro. Cada
novo ano que surge é para nós, os caminheiros da evolução, uma nova
oportunidade de progresso que se abre no horizonte. Entremos no ano novo com a
decisão de aproveitá-lo em todos os seus recursos. Não desprezemos a riqueza
dos seus minutos, das suas horas, dos seus dias, dos seus meses. Cada um desses
fragmentos do ano constitui uma parte da herança de Deus que nos caberá no
futuro”. Meus irmãos falamos muito
sobre a importância de nosso despertar durante o ano que se passou e cremos que
tirar nossa máscara é, incontestavelmente, o objetivo maior de nossa renovação
espiritual. Esse é o grande desafio a ser seguido por todos aqueles que se
comprometeram com seriedade, nas nobres finalidades do Espiritismo com Jesus e
Kardec. O meio prático e eficaz de consegui-lo é através do conhecimento de nós
mesmos, o que exige constante autoavaliação, corrigindo o que estiver errado,
melhorando os traços que compõem a nossa personalidade: o caráter, o
temperamento, vícios, hábitos, desejos, enfim, valores morais que podem e devem
ser renovados e aprimorados diariamente. Tendemos sempre julgar os vícios e
defeitos do próximo, esquecendo de nós mesmos. Vou descrever nosso
comportamento: Os homens caminham pela Terra em fila indiana, cada um
carregando uma sacola na frente e outra atrás. Na sacola da frente, nós colocamos
as nossas qualidades. Na sacola de trás, guardamos todos os nossos defeitos.
Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que
possuímos, presas em nosso peito. Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente, nas
costas do companheiro que está adiante com todos os defeitos que ele possui. E
nos julgamos melhores que ele – sem perceber que a pessoa andando atrás de nós,
está pensando a mesma coisa a nosso respeito. É
imprescindível lembrar que, perante a imortalidade, cada qual responderá por si
próprio, na edificação dos princípios do bem na intimidade. A mudança para
melhor não implica em destruir o que somos, mas dar nova direção e maior
aproveitamento a tudo que conquistamos, inclusive os erros. O que importa,
acima de tudo, não é a transformação aparente, mas aquela que vem de dentro, do
nosso íntimo. Muitos supõem que renovar
é se negar, ou mesmo, castigar-se. Entretanto, o objetivo do projeto de mudança
espiritual, de reforma interior é tornar o ser humano mais feliz e integrado à
sua divina tarefa perante a vida. Aceitando-se e amando-se como é. Jesus, há
dois mil anos, espera pela nossa transformação espiritual, e Ele mostrou o
caminho. Claro que dá uma preguiça danada só em pensar que temos que mudar..
muitas vezes pensamos: “Já estou velho, não quero mudar nada não. “Me deixa
quieto no meu canto”. Renovar é
extrair da alma os valores divinos que recebemos quando fomos criados. A reforma íntima não
é ser contra nós. Não é reprimir e sim educar. Não é exterminar o mal em nós, e
sim fortalecer o bem que está adormecido em nossa consciência. Reformar quer dizer retificar, mudar, mas,
também, melhorar, aprimorar,
dar melhor forma a alguma coisa. Por exemplo, quando dizemos que
vamos fazer uma reforma em nossa casa, isto não significa que a casa está ruim.
Pode simplesmente querer dizer que desejamos melhorá-la, ampliá-la, torná-la
mais confortável. Assim, a reforma pode compreender uma repintura externa, porque
a atual está começando a descascar ou se encontra desbotada, pelo longo tempo
de exposição às intempéries. Durante uma inspeção para reforma, poderemos
descobrir que precisamos substituir o assoalho de um cômodo, uma parede, um
pedaço do teto. Quem sabe, substituir algumas telhas quebradas, calhas. Com
certeza, haveremos de encontrar na casa que nos dispomos a reformar, um cômodo
quase ideal, que, ao menos por ora, não demanda nenhum retoque. É um lugar
aconchegante, com boa iluminação, móveis bem dispostos, pintura excelente. Pois
assim também é quando se fala em reforma íntima. Analisando as nossas
disposições individuais, a nossa forma de ser, de pensar e agir, vamos
descobrir que temos defeitos, sim. Entretanto, também temos virtudes. Os
defeitos são aqueles que devemos nos esmerar para nos libertarmos.
Naturalmente, pouco a pouco. Exatamente como a reforma de qualquer casa, quer
seja por condições financeiras, quer seja por condições técnicas, não se faz de
um dia para o outro. Tempo, esforço, atenção é o que é exigido para irmos nos
liberando de defeitos pequenos e grandes. É o ciúme que teima em aparecer, a
impaciência que nos faz explodir por quase nada, o egoísmo falando mais alto.
Como toda reforma tem a ver com uma certa desarrumação, sujeira de caliça,
madeira e pó, quando iniciamos a reforma íntima, por vezes vamos nos sentir
como se tudo estivesse muito mal. Pode até parecer que só temos defeitos e não conseguiremos
superar nunca. A ordem é: Paciência conosco! A natureza não dá saltos e vícios
de muitos anos necessitarão de tempo para serem curados. Um dia, com a reforma
completada, tudo estará arrumado, bem disposto, no lugar correto. Chico Xavier nos alertou: “Lembre-se de que você mesmo
é o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seus
ideais, a mais clara demonstração de seus princípios, o mais alto padrão do
ensino superior que seu espírito abraça e a mensagem viva das elevadas noções
que você transmite aos outros. Não se esqueça, igualmente, de que o maior inimigo
de suas realizações mais nobres, a completa ou incompleta negação do idealismo
sublime que você apregoa, a nota discordante da sinfonia do bem que pretende
executar, o arquiteto de suas aflições e o destruidor de suas oportunidades de
elevação – É VOCÊ MESMO.” Se estamos
está aqui hoje é porque planejamos nossa encarnação dessa maneira. Toda
reencarnação é precedida de planejamento. Antes de nascermos trabalhamos,
pesquisamos, estudamos e observamos para fazer as escolhas mais adequadas para nosso
aprendizado. Tal afirmação às vezes provoca surpresa, por existir quem acredite
que está na família errada, está no emprego errado, casou com a pessoa errada e
por aí vai... mas nós escolhemos tudo isso. Se você quer reclamar para alguém
sobre sua vida, reclame para você mesmo.
Até atingir a perfeição relativa, o Espírito passa por muitas provas e o
ideal é que enfrentemos com fé, resignação e amor, mantendo-nos ativos,
trabalhando e estudando sempre, procurando eliminar quanto antes as queixas de
nossa vida. A reencarnação, repetimos, é
sempre precedida de planejamento, de modo que ninguém está solto ou abandonado
à própria sorte, e muito menos está por acaso aqui no planeta Terra, havendo
fortíssimas razões para termos renascido neste ou naquele país, nesta ou
naquela cidade, nesta ou naquela família, com incontáveis facilidades ou
dificuldades, etc., mesmo que agora não saibamos identificá-las e apontá-las. Saberemos
de todas as respostas quando fizermos nossa Prestação de Contas com o Pai. A
reencarnação, como bênção de oportunidade, reflete a Justiça de Deus.
Oportunidade de corrigir nossos erros, males e equívocos, ainda que
parcialmente, de ajustar e reajustar contas. Oportunidade ímpar de dar nova
direção à nossa vida, com o ingresso definitivo na estrada do Bem, praticando-o
onde quer que nos encontremos. Quando a dor nos bate à porta e enche de sombras
nossa vida costumamos chorar ou nos desesperar. Abatidos, olhamos em torno e
invejamos os que acreditamos ser felizes. Nessas horas de provação lamentamos e
choramos. Raras vezes aproveitamos a ocasião para meditar e retirar
aprendizados. Muitas vezes nos
perguntamos: Por que isso aconteceu
comigo? A pergunta deveria ser diferente: Para quê isso aconteceu comigo? Sim, toda e qualquer
experiência – feliz ou infeliz – traz um aprendizado importante. Deveríamos
perguntar a Deus: Senhor o que tenho que aprender com isso?... São momentos que
se você permitir irão enriquecer sua alma. Deus não brinca com nossas vidas. E
se Ele permite que certas coisas aconteçam conosco é porque há um objetivo útil
e importante para nós. Faça uma retrospectiva: observe os momentos difíceis de
sua existência. Cada um deles trouxe algo de novo, um aprendizado especial.
Cada lágrima acrescentou sabedoria, experiência, um novo olhar sobre a vida. A
doença, por exemplo, nos ensina a valorizar a saúde, a cuidar melhor do nosso corpo.
A pobreza nos revela a importância do trabalho e do esforço pessoal. A família
difícil nos oferece a lição da tolerância. Enfim, as privações nos ensinam a
ser mais sensíveis perante o sofrimento alheio. Essas lições são interiorizadas
em nossa alma: nós as guardaremos para sempre, e é isso que levamos quando
morremos. Na verdade, as dificuldades são advertências que a vida nos apresenta,
alertas sobre nossas atitudes perante o próximo. Assim, busque soluções, lute
por sua felicidade. Mas faça tudo isso com tranquilidade. Quando desabarem
sobre você as tempestades da vida, não se entregue à revolta destruidora.
Silencie, ore e procure descobrir o aprendizado oculto que a situação traz. Acredite:
por mais amarga seja a experiência, os frutos desse aprendizado jamais se
perderão e eles poderão nos tornar mais sábios e generosos. Por isso, cada vez
que as lágrimas visitarem seu rosto erga os olhos para o céu e agradeça. Nas
suas orações, peça a Deus a força necessária para superar o momento difícil e a
inspiração para encontrar soluções. E Deus, que nos ama tanto, não deixará de nos
atender na medida do possível. Chico Xavier escreveu: “É exatamente disso que a
vida é feita, de momentos. Momentos que temos que passar, sendo bons ou ruins,
para o nosso próprio aprendizado. Nunca esquecendo do mais importante: Nada
nessa vida é por acaso. Absolutamente nada. Por isso, temos que nos preocupar
em fazer a nossa parte, da melhor forma possível. A vida nem sempre segue a
nossa vontade, mas ela é perfeita naquilo que tem que ser”. Encerro esse estudo com o texto "Faxina da Alma" de Carlos Drummond: “Não importa aonde você parou, em que
momento da vida você cansou, o que importa é que sempre é possível e necessário
"Recomeçar". Recomeçar é dar uma chance a si mesmo, é renovar as
esperanças na vida e o mais importante, acreditar em você de novo. Sofreu muito
nesse período? Foi aprendizado, Chorou muito? Foi limpeza da alma, Ficou com
raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia. Sentiu-se só por diversas vezes? É porque você
fechou as portas até para os anjos. Acreditou que tudo estava perdido? Era o
início da sua melhora, pois é, agora é hora de reiniciar, de pensar na luz, de
encontrar prazer nas coisas mais simples de novo, que tal um novo emprego? Um
corte de cabelo arrojado, diferente? Um novo curso, ou aquele velho desejo de
aprender a pintar, desenhar, dominar o
computador, ou qualquer outra coisa. Olha quanto desafio, quanta coisa nova
nesse mundão de meu Deus, só te esperando. Está se sentindo sozinho? Besteira!
Tem tanta gente que você afastou com o seu "período de isolamento".
Tem tanta gente esperando apenas um sorriso seu para "chegar" perto
de você. Quando nos trancamos na tristeza, nem nós mesmos nos suportamos,
ficamos horríveis, o mal humor vai comendo nosso fígado, até a boca fica
amarga! Recomeçar...Hoje é um bom dia para começar novos desafios. Onde você
quer chegar? Ir alto... Sonhe alto... Queira o melhor do melhor... Queira
coisas boas para a vida... Pensando assim trazemos para nós aquilo que desejamos...
Se pensamos pequeno... Coisas pequenas teremos... Já se desejarmos fortemente o
melhor e, principalmente, lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar na
nossa vida. E é o hoje o dia da faxina mental... Joga fora tudo que te prende
ao passado... Ao mundinho de coisas
tristes... Fotos... Peças de roupa, papel de bala... Ingressos de cinema,
bilhete de viagens... E toda aquela tranqueira que guardamos.. Jogue tudo
fora... Mas, principalmente, esvazie seu coração... Fique pronto para a vida...
Lembre-se: somos apaixonáveis... Somos sempre capazes de amar muitas e muitas
vezes... Afinal de contas... Nós somos o "Amor". Que Jesus ilumine nosso despertar para um
novo mundo e nos conceda a cura do corpo e da alma. Paz e luz para todos!
Fonte: http://www.correiofraterno.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1126:o-homem-novo&catid=71:acontece&Itemid=2
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