Vamos falar sobre FAMÍLIA? É interessante analisar o termo LAÇO
DE FAMÍLIA. Veja bem, um laço é algo que pode prender uma coisa na outra.
Também pode ser considerado uma espécie de amarração feita com uma corda ou
fita. É por isso que a frase “laços de família” pode ser muito bem utilizada
para esse contexto, exatamente porque a união de pessoas que forma uma família
é algo muito peculiar e bem planejado pelo plano maior de Deus. Entenda que o laço, embora seja uma
amarração, apresenta uma possibilidade de ser solto com simplicidade, contudo,
se alguma atitude ou manobra errada for tomada, então ele pode ficar ainda mais
preso. Na família não é diferente, você poderá fazer as coisas certas e ver a
evolução acontecer com leveza e simplicidade, mas poderá fazer coisas erradas,
e assim ver o emaranhado cármico intensificar-se. Somos espíritos encarnados em corpos físicos
na dimensão terrena com um propósito bem definido, a evolução e a elevação
moral. Não somos o corpo físico, mas estamos nele, assim como um líquido que
está dentro de uma garrafa. Para que a evolução da alma aconteça, ainda no
plano espiritual, em parceria com os amparadores e guias espirituais,
planejamos a melhor forma de reencarnar, com o propósito de desenvolver as
inferioridades da personalidade, bem como, de harmonizar antigos conflitos com
outras almas. Embora quando estamos vivendo a experiência física da
encarnação do espírito, planejamos a melhor cidade, a melhor cor de pele, a
melhor estatura física, a melhor região, o melhor sexo, e entre tantos
detalhes: planejamos a melhor família. A família terrena é manifestação de
espíritos unidos por laços cármicos negativos e positivos. É a própria
confirmação da lei de causa e efeito, pois o ambiente familiar pode ser
considerado o principal cenário para que a evolução espiritual aconteça. Por
isso, o espírito humano tem a tendência de procurar reencarnar próximo aos
grupos de semelhantes. Você já parou
para pensar sobre qual é o objetivo da família na Terra? Afinal de contas, por
que existe a família? Podemos começar a pensar assim: Se Deus, que é o Criador
de todas as coisas, criou a necessidade da vida em família, é porque ela tem
uma finalidade importante para o progresso do Espírito. Vamos encontrar a
resposta para essa questão, nos ensinamentos do maior Sábio de todos os tempos.
Jesus recomendou que devemos amar o próximo como a nós mesmos. Assim, a família
é essa escola onde podemos aprender a amar umas poucas pessoas para um dia amar
a Humanidade inteira. Deus, que é a Inteligência Suprema, sabe que no estágio
evolutivo em que se encontra, o homem é incapaz de amar todos os seres humanos
como a si mesmo. Por essa razão Ele distribui as pessoas nessas pequenas
escolas chamadas lares, para que aprendam o amor ao próximo mais próximo. É
assim que em nossas múltiplas existências vamos aprendendo o amor, nas suas
diversas facetas: amor de mãe para filho, de filho para mãe, de irmão para
irmão, de avô para neto, de neto para avô, de tio para sobrinho, de sobrinho
para tio, de esposo para esposa e assim por diante. E, quando conseguimos amar
verdadeiramente um filho, por exemplo, nosso coração se enternece também pelos
filhos alheios. Quando desenvolvemos profundo amor por uma avó ou pelos pais,
toda vez que uma velhinha ou velhinho cruzar nosso caminho, sentiremos algum
carinho, porque nos lembraremos dos nossos queridos e amados velhos. Assim, os
laços de afeto vão se formando, aos poucos, para que um dia possam se estender
por toda a grande família humana. Considerando-se, ainda, a lei da
reencarnação, ou seja, das várias existências no corpo físico, vamos
solidificando esses laços de afetividade com um maior número de Espíritos, que
nascem sob o mesmo teto que nós. Dessa forma, nossa família espiritual se
amplia e os laços de bem-querer se solidificam a cada nova possibilidade de
convívio. Podemos constatar essa realidade no amor que nutrimos pelos amigos,
que não fazem parte da parentela corporal, mas com os quais temos laços sólidos
de afeição. Se o amor ao próximo é lei da vida, teremos, mais cedo ou mais
tarde, que aprender esse amor. E nada mais lógico do que começar pelos
familiares, que a sabedoria das Leis Divinas reuniu no mesmo lar. Portanto, viver em família é um grande
desafio e, ao mesmo tempo, um importante aprendizado, pois o convívio diário
nos dá oportunidade de limar as arestas com aqueles que, por ventura, tenhamos
alguma diferença. Nascendo no mesmo reduto familiar é mais fácil superar as desafeições,
pois os laços de sangue ainda se constituem num ponto forte a favor da
tolerância e da convivência pacíficas. É
por essa razão que existe a família: para que aprendamos a nos amar como
verdadeiros irmãos, filhos do mesmo Criador. No tocante à relação pais e filhos
a maior dificuldade é saber como orientá-los, já que os modelos da antiga educação
autoritária já não funcionam mais. Conforme nos ensinam os Espíritos, uma nova
ordem moral deve estabelecer-se na Terra, a fim de que nosso mundo de expiações
e provas se transforme em um mundo de regeneração, e é isso que anuncia-se a
Nova Era e a Transição Planetária que é o despertar da humanidade. Diante desse quadro, somos todos convidados à
reflexões e tomada de decisões amadurecidas sobre o que verdadeiramente
queremos para nós e para nossa Família, já que não mais existe espaço para a
neutralidade e que já sabemos ser impossível deter o progresso. Ter como princípio a valorização da família,
fortalecendo os laços que nos unem, como nos diz o Espírito Camilo: “Há
necessidade, contudo, de que te prepares para viver no mundo, no seio da tua
família, contatando-a de algum modo, a fim de retirares proveito dessa relação.
O Criador não te alocou por mero acaso nessa ou naquela vinculação genética. Existem
imponderáveis razões para que estejas convivendo com quem convives”. No entendimento de que as dificuldades vieram
para ser superadas nesta existência, a família toda evolui e cresce, no
caminhar da renovação íntima de cada um de seus membros. Temos a família como
ferramenta do “progresso na marcha da humanidade”, como nos mostra a questão
695 de O Livro dos Espíritos, portanto, assunto da mais sensível compreensão
para todos nós. “O lar não é somente a moradia dos corpos, mas
acima de tudo, a residência das almas.” Diz
André Luiz no livro Missionários da Luz, psicografado por Chico Xavier. Aprofundando
um pouco mais sobre o assunto podemos ler no O Evangelho Segundo o Espiritismo,
cap. XIV, item 09, Santo Agostinho dizendo: “…Ó espíritas! Compreendei agora o
grande papel da Humanidade; compreendei que, quando produzis um corpo, a alma
que nele encarna vem do espaço para progredir; inteirai-vos dos vossos deveres
e ponde todo o vosso amor em aproximar de Deus essa alma; tal a missão que vos
está confiada e cuja recompensa recebereis, se fielmente a cumprirdes. Os
vossos cuidados e a educação que lhe dareis auxiliarão o seu aperfeiçoamento e
o seu bem-estar futuro…” E continuando
Santo Agostinho complementa: “…Desde pequenina, a criança manifesta os
instintos bons ou maus que traz da sua existência anterior. A estudá-los devem
os pais aplicar-se. Todos os males se originam do egoísmo e do orgulho.
Espreitem, pois, os pais os menores indícios reveladores do gérmen de tais
vícios e cuidem de combatê-los, sem esperar que lancem raízes profundas. Façam
como o bom jardineiro, que corta os rebentos defeituosos à medida que os vê
apontar na árvore. Se deixarem se desenvolvam o egoísmo e o orgulho, não se
espantem de serem mais tarde pagos com a ingratidão… No livro: Desafios da Vida Familiar, o
espírito Camilo, psicografia de Raul Teixeira nos alerta: “Há que se pensar,
igualmente, nos componentes espirituais da questão, uma vez que grandes e
variados bandos sombrios de entidades espirituais abominam as propostas divinas
que o Criador estabeleceu para incrementar o progresso dos Seus filhos. Para
esses espíritos das sombras, o ideal é que as sociedades terrestres não
evoluam, que sejam mantidas na ignorância intelectual e no relaxamento moral.
Assim, podem manter seus pontos de apoio para a perturbação imperante no mundo.
Como a família é o núcleo assistencial para o progresso da alma, admitem que
seja necessário bombardeá-la, a fim de que os espíritos que reencarnam não
achem nem orientação feliz, nem apoio, nem segurança, e transformem a
reencarnação numa busca incontrolável de prazeres mundanos e de futilidades de
variados tons. Entidades perturbadoras investem negativamente sob as famílias,
aproveitando-se também dos temperamentos diversos – incautos, omissos,
chantagistas, depravados, superficiais, cruéis, medrosos, mentirosos, etc. -, o
que facilita promover desespero diante das dificuldades; agressões à frente de mal-entendidos;
traições em face de facilidades irresponsáveis, e assim por diante, levando os
membros do grupo familiar a situações aberrantes, casais à separação, quando
não à criminalidade”. Todos os parentes, sejam eles consanguíneos ou afins,
começando pelos nossos pais, são obras de amor que Deus nos deu a realizar. É
preciso ajudá-los, amparando-os, através da cooperação, do carinho, atendendo
aos desígnios da fraternidade, lembrando que a caridade começa em nosso lar.
Nossos pais, por exemplo. A lei humana exige – sob pena de responsabilidade
penal – que eles sejam assistidos em suas necessidades, sobretudo se impedidos
de conseguir seu próprio sustento. E o que fazemos? Nós os colocamos nos
menores quartos, dando somente e estritamente o necessário, sem nos lembrarmos
dos pequenos gestos, que tanto aquecem o coração. Isso quando não os forçamos a
trabalhos domésticos, como forma de pagamento por aquilo que lhes é de direito
− nosso dever de cuidado. Mas, a lei
moral que nos alcança, além da lei humana, orienta-nos – sob pena de sermos
chamados à responsabilidade diante das Leis Divinas – a cuidar deles em atenção
às suas necessidades, inclusive, e, principalmente, as afetivas. A Instrutora Espiritual Joanna de Ângelis
lembra esse nosso dever com a seguinte frase: “não percas a oportunidade de
semear dentro de casa”, porque ela é a primeira escola de amor onde somos
colocados para aprender a amar. Um exemplo que podemos destacar são os tiranos
domésticos: pessoas dóceis fora de casa e que criam o terror dentro dela,
fazendo com que sejam temidos por criaturas que deveriam amá-los. Tristes
figuras essas que dizem orgulhosos: “em casa sou obedecido, porque todos me
temem”, porque poderiam acrescentar a essa frase: “e também sou odiado”. Kardec
fez a seguinte pergunta aos Espíritos superiores: “A família acaba com o
desencarne de seus componentes?” E os Benfeitores responderam que quando o
sentimento que une essas pessoas é verdadeiro, baseado no amor, no respeito, no
companheirismo de uns para com os outros, ela sobreviverá além da vida
material. Esses laços são fortes e mais se consolidam no plano espiritual.
Encontram-se lá e reúnem-se de novo para outras tarefas na vida material. Temos
aí as famílias harmoniosas. Agora, quando os sentimentos são de ordem puramente
material, baseados no egoísmo e no orgulho, nas ilusões de nomes ilustres, de
cargos, fortunas ou beleza física, o desencarne, às vezes, apenas de um dos
seus membros, romperá esses laços e a família desaparecerá. Não mais se
encontrarão na vida espiritual como tal, mas deverão reencontrar-se em novas
existências para saldarem os débitos contraídos uns com os outros. É isso que
explica a existência de famílias em desequilíbrio, em constante desarmonia, em
eternas cobranças. Daí a advertência de Jesus: “Ama o teu próximo como a ti
mesmo”. Inicia, dentro do lar, o plantio de amor que irá converter-se em
colheita farta de bons frutos. Vale
observar que no ambiente familiar, os conflitos são comuns por conta do afloramento
natural da inferioridade emocionais que surgem, contudo, em alguns casos há um
nível mais intenso de implicância e antipatia. Notadamente esses casos revelam
laços negativos de vidas passadas se mostrando. E embora esses casos sejam
muito complicados, são eles os reveladores da necessidade se envolver com doses
extras de amor e perdão. Nesses casos específicos, uma pessoa consciente
das verdades espirituais precisa saber dar mais atenção, mais respeito, mais
tolerância e mais amor para que os laços negativos sejam desfeitos, porque
casos como esse revelam um grande potencial de libertação. Por isso a
necessidade de nossa reforma interior, de olhar o que nos acontece de forma
diferente. Avalie a sua família neste instante, pense nas pessoas que você tem
mais conflitos ou implicância, então entenda que você pode estar desperdiçando
uma incrível chance de promover uma cura espiritual. Olhe cada situação como
essa com mais amor e com mais dedicação, no sentido da necessidade que você tem
de se harmonizar com aquela pessoa. A
família é uma instituição divina e jamais acabará. A família é o oásis do mundo
desajustado. O relacionamento saudável no ambiente familiar reabastece as
nossas baterias desgastadas no dia-a-dia, na luta pela sobrevivência. Ainda hoje encontramos
dificuldades para compreender as palavras de Jesus. Buscamos respostas
distantes, quando na realidade a misericórdia Divina nos permite o exercício do
amor e da caridade, no próprio convívio familiar, junto daqueles que nos
cercam. Somente a Doutrina dos Espíritos consegue nos explicar as verdadeiras
necessidades de aprendizado que fazem parte da nossa bagagem espiritual, e que,
pela reencarnação, nos é permitido esse exercício através do relacionamento
familiar. Quantas reencarnações teriam sido melhor aproveitadas por nós, pelo
simples cumprimento do planejamento que acreditávamos poder realizar enquanto
encarnados. Se ainda habitamos um mundo de Provas e Expiações, é porque grandes
são as nossas dificuldades de trabalharmos as nossas relações com os nossos
desafetos; pendências muitas vezes seculares, que somente próximos e no meio
familiar, poderemos avançar no nosso aprendizado. Somente o exercício do amor e
da caridade, em substituição ao ódio, ao orgulho, poderá fazer de nós, criaturas
melhores. De extrema importância e responsabilidade a presença dos pais na
educação dos filhos, espíritos que dependem da qualidade dos ensinamentos
recebidos desde seus “nascimentos”, para que as virtudes recebidas, possam
transformar as dificuldades por eles trazidas. Infelizmente nem sempre isso
ocorre. Dificuldades recíprocas entre familiares impedem muitas vezes que um
equilíbrio seja mantido no relacionamento, quando não temos forças suficientes
para controle e domínio do mal que ainda trazemos em nós. Nesses casos, não
conseguimos compreender que a dificuldade que “o outro” apresenta, na
realidade, é a ferramenta que “precisamos” para corrigir nossas próprias
imperfeições e fraquezas. Nossos benfeitores espirituais aguardam de nós aquele
“sinal verde” que permite recebermos as inspirações e os eflúvios benéficos que
nos auxiliariam nos momentos difíceis, mas nada conseguem se mantivermos uma
“muralha” em nossos corações. Somos seres milenares e ainda vivenciaremos
muitas outras encarnações nessa jornada redentora para a nossa transformação
moral. Mas alguns poderão perguntar: de quantas encarnações ainda precisaremos?
A resposta se encontra em cada um de nós, pois somos os únicos responsáveis
pelos nossos próprios atos e pensamentos, definindo dessa forma a velocidade da
nossa trajetória de crescimento espiritual. Para os que perseveram no erro, a
dor e o sofrimento são os antídotos que recebemos para a cura do mal gerado. Deus
jamais abandona nenhuma de Suas criaturas pois, Sua obra é perfeita, e, por
maiores que possam ser as nossas dificuldades, um dia nos tornaremos espíritos
puros; quanto ao tempo, ele é irrelevante, pois somos imortais e temos toda a
eternidade disponível. Vou
contar uma estorinha sobre reencarnação e família: “O pai se acomodara no carro
segurando o volante, aguardando sua filha e sua esposa. A filha chega primeiro,
e logo assume o lugar do carona, ao lado do pai. Em seguida, a mãe, ao se
aproximar, observa que a filha está como copiloto, no seu lugar e,
imediatamente, lhe diz de forma doce, porém firme: - Minha filha, sente-se
atrás! - Mãe, por que eu não posso ir na frente? - Porque o lugar ao lado do
seu pai é meu! A filha, resmungando, vai saindo do lugar, olhando súplice para
o pai, enquanto este acompanha silenciosamente a cena, como um homem
embaraçado, momentaneamente disputado por duas mulheres. Então, a esposa, que
já conhecia a triangulação amorosa do passado longínquo, arremata com
sabedoria: - Minha filha, nesta reencarnação a esposa sou eu!!!” Vou ler
essa linda mensagem de Chico Xavier, que diz: “Vestiste
o corpo físico que merecias, Moras onde melhor Deus te proporcionou, de acordo
com teu adiamento, Possuis os recursos financeiros coerentes com tuas
necessidades, Nem mais, nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas, Teu
ambiente de trabalho é o que elegeste espontaneamente para a tua realização,
Teus parentes, amigos são as almas que atraístes, com tua própria afinidade.
Portanto, teu destino está constantemente sob teu controle. Tu escolhes,
recolhes, eleges, atrais, buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te rodeia
a existência. Teus pensamentos e vontades são a chave de teus atos e atitude...
São as fontes de atração e repulsão na tua jornada vivência. Não reclames nem
te faças de vítima. Antes de tudo, analisa e observa. A mudança está em tuas
mãos. Reprograme tua meta, busque o bem e viverás melhor. "Embora ninguém
possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e
fazer um novo fim”. Finalizando, fica o ensinamento da
Benfeitora Joanna de Ângelis, do Livro Constelação Familiar: “O destino da
sociedade está indissoluvelmente ligado ao destino da família, pois esta
constitui a base, o alicerce onde se inicia a experiência da fraternidade
Universal”. Olhando a Humanidade como uma grande
família, todas as barreiras que separam os povos caem por terra, pois num outro
país, numa outra raça, numa outra religião, pode estar alguém que já foi nosso
parente consanguíneo ou nosso grande amigo numa existência física passada. Assim, se você entender que isso tudo faz sentido,
comece a ver as pessoas que cruzam seu caminho com outros olhos. Com olhos de
quem entende e atende a recomendação do Cristo: Ame o próximo como a si mesmo." Paz e Luz para todos nós!
Fonte: https://www.luzdaserra.com.br/as-ciladas-e-os-lacos-familiares-como-entender-e-como-curar
http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=785&let=&stat=0
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