sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

JESUS


O tema escolhido para esse mês é JESUS, que além de ser o homenageado pelo nosso grupo, afinal você está na Casa do Mestre é também o guia que nos conduzirá até Deus, porque Ele é o caminho, a verdade e a vida, ninguém chega ao Pai senão por Ele. O objetivo deste estudo é analisar a vida do Mestre Jesus, no sentido de melhor compreender a nobre missão desse Espírito de luz diante da nossa evolução neste planeta de provas e expiações. Jesus é muito mais do que esses filmes que assistimos todos os anos, no natal quando ele nasce e na Pascoa, quando ele é crucificado e morremos de chorar de ver o sofrimento dele. Vamos acordar para a luz meus irmãos, a hora é chegada. Iniciemos entendendo o significado do nome Jesus (de Jesoûs, forma grega do hebraico Joxuá, contração de Jehoxuá, isto é, "Jeova ajuda ou é salvador"). Porque ele era considerado o MESSIAS? Bom a ideia de um messias geralmente atribuída ao Judaísmo é histórica e encontra-se em outras crenças, entre vários povos. Ela é explicada baseada na lembrança da alma que, num passado remoto, teria vivido situação melhor e que voltaria para aquele lugar pela mediação entre os homens e uma divindade, chamado de Salvador. O espirito de Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier explica que os Capelinos, ao serem recebidos por Jesus, teriam guardado as lembranças de seu planeta de origem e das promessas do Mestre, que os fortalecera ao longo do tempo, "enviando periodicamente os seus missionários e mensageiros. Só para esclarecer melhor sobre os que são esses Capelinos, há vários milênios, um dos planetas do Sistema Capela (que fica na Constelação do Cocheiro) e guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingiu o ponto máximo de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. Alguns milhões de Espíritos rebeldes que lá existiam, dificultavam o progresso daqueles povos cheios de piedade e virtudes. As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmo, resolveram, então, trazer aqueles Espíritos rebeldes para cá, para o planeta Terra, em vista de onde eles viviam aqui era um lugar inóspito, onde habitavam povos primitivos. Eles aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração, impulsionando, simultaneamente, o progresso dos povos que habitavam esse planeta. Foi assim que Jesus, como governador da Terra, recebeu, à luz do Seu reino de amor e de justiça, aquela multidão de seres sofredores e infelizes. Jesus mostrou-lhes os campos imensos de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-os na glória bendita da Sua misericórdia e da Sua caridade sem limites. Esses Espíritos, vindos de um mundo em que o progresso já estava bem acentuado, guardavam no coração a sensação do paraíso perdido. Ao encarnar na Terra, se dividiram em quatro grandes grupamentos dando origem à raça branca, que até então não existia no orbe terrestre. Formaram, desse modo, o grupo dos árias, a civilização do Egito, o povo de Israel e as castas da Índia, cada grupo de raças com padrões de evolução diferentes. Tendo ouvido a palavra do Divino Mestre antes de sairem do Sistema Capela e chegar à Terra, guardavam a lembrança da promessa de Jesus. Eis por que as grandezas do Evangelho foram previstas e cantadas alguns milênios antes da vinda do Sublime Galileu, no seio de todos os povos, pelos antigos profetas. Uma saudade torturante de seu mundo distante, onde deixaram seus mais caros afetos, foi a base de todas as suas organizações religiosas. Devido ao alto grau de conhecimentos que possuíam, se destacaram na matemática, astronomia, arquitetura, agricultura e navegação, deixando obras como as pirâmides do Egito, os jardins suspensos da Babilônia e as edificações maias e astecas, entre outras. Do livro “A Saga dos Capelinos”, o autor Edgard Armond podemos ler alguns detalhes sobre os Capelinos: 1) A Atlântida nunca existiu na Terra e sim, em Capela; 2) Os capelinos não reencarnaram somente na raça branca, mas sim em vários pontos do globo, entre várias raças, pois no passado as raças negras (egípcia e dravídicas) e outras mesclas (semitas, mongóis -chineses - e sumérios) foram muito mais importantes do que os arianos e celtas. A raça branca só iria impor sua dominação alguns séculos mais tarde, com os gregos, os romanos, os citas, os hititas e outros; 3) Os capelinos, pelo fato de serem espíritos expurgados de um mundo mais evoluído, espiritualmente e tecnologicamente, ao renascerem iriam impor um avanço tecnológico mais acentuado. Os capelinos, pelas suas características negativas, e foi por isso que foram expurgados, iriam também impor um regime de força, coerção e dominação sobre os espíritos terrestres menos evoluídos; 4) Os capelinos ao renascerem iriam ter características muito similares, não importando em que raça, sociedade e época isto acontecesse. Eles teriam a tendência de reproduzirem as suas deturpadas lembranças de Capela, gerando lendas que os distinguissem dos demais, assim como tentariam por todos os meios reproduzir fisicamente seu mundo de origem. Continuando a falar sobre Jesus, entre os judeus a ideia do Messias Salvador surge entre os séculos IV e III a. C. pela literatura profética. É o ungido, o enviado de Iavé com a missão de instaurar o reino de Deus no mundo. Quanto ao nascimento de Jesus o mês e o ano do nascimento são incertos. A era vulgar, chamada de Cristo, foi fixada no séc. VI por Frei Dionísio, que atribui o Natal ao ano de 754 da fundação de Roma. O texto evangélico correspondente ao seu nascimento é: "Ora, o nascimento de Jesus foi assim: estando Maria, sua mãe, prometida por esposa a José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Mas José, seu esposo, sendo justo, e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente. Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles. Ora, tudo isto aconteceu, para que lhe cumprisse o que fora dito pelo senhor por intermédio do profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco). Sobre a infância de Jesus: pouco ou nada se sabe acerca de sua infância. Lucas limita-se a dizer que "...crescia e se fortalecia cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre Ele". A história de Jesus, tal como se processou sua vida, é muito difícil de se reconstituir hoje, porque os Evangelhos são praticamente a única fonte existente de registros e eles descrevem muito mais o que Jesus vem a significar, após a sua morte para a Igreja, do que os fatos tal como aconteceram. Esclarecemos que a palavra evangelho é de origem grega e significa: Boa Nova. Evangelista é aquele que tem ou traz a Boa Nova. Mateus, Marcos, Lucas e João, são chamados evangelistas por serem os portadores da boa nova de Jesus. Mas o que são os evangelhos? Podemos definir evangelhos também como um resumo do que há de essencial na pregação de Jesus e na sua vida terrena. Não são uma biografia de Jesus. É por isso que esses textos apresentam lacunas, sendo a mais conhecida a que se refere ao tempo de vida de Jesus entre a adolescência e o começo de seu ministério. A leitura dos textos nos mostra a insistência com que Jesus falava, às vezes por parábolas, outras não, do Reino dos Céus ou Reino de Deus. Este reino é a mensagem básica dos evangelhos. Nota-se que Jesus pretende que cada um de nós, cedo ou tarde, encontre este reino. Onde estaria o reino? Jesus, na quase totalidade de sua pregação, buscou mostrar como chegar a ele, culminando com a revelação: O Reino de Deus está dentro de nós, ou seja, é um estado interior onde o amor predomina sobre o desamor e o conhecimento sobre a ignorância. Só para uma breve explicação dos evangelhos que são encontrados temos: Os Evangelhos Canônicos, a palavra canônico deriva de cânon que significa: lista rol, série. Canônico, portanto, significa: aquilo que faz parte de uma lista. É por este motivo que a Igreja Católica usa a palavra canonização para indicar que certas pessoas foram incluídas na lista dos santos. Mateus, Marcos, Lucas e João são os autores dos únicos evangelhos aceitos pela maioria das denominações cristãs como legítimos e que portanto integram o Novo Testamento da Bíblia. Temos também Os Evangelhos Apócrifos, a palavra apócrifo vem do grego apo + kripto e significa coisa escondida ou oculta. Este texto servia na antiguidade para designar os livros que, se destinavam exclusivamente ao uso privado dos adeptos de uma determina seita ou de algum mistério. Mais tarde, em virtude da crítica dos primeiros padres da Igreja, esta palavra passou a designar livre, de origem duvidosa, cuja autoridade não era aceita pela Igreja e finalmente temos Os Evangelhos Gnósticos, a palavra gnóstico deriva de gnose que quer dizer conhecimento. Os gnósticos escreveram diversos textos sobre Jesus e sua doutrina que não foram reconhecidos pela Igreja Católica que os colocou na série das obras que pregavam uma falsa doutrina. Os evangelhos canônicos de Lucas e Mateus contam que Jesus nasceu em Belém, na província romana da Judeia de uma mãe ainda virgem. Pouco se sabe o que fez Jesus dos 12 aos 30 anos. Sua pregação apostólica começa depois dos 30 anos de idade. Jesus ocupa toda a História Universal, da qual é o centro. Nele tudo começa, e tudo Nele termina. A missão de Jesus, como segunda revelação divina, foi a de trazer a boa nova, que é o Evangelho. Quando o fez, não deixou nada escrito, de modo que gerou muitas dúvidas e discussões sem fim. Controvérsias essas amenizadas por Allan Kardec quando, na Introdução de o Evangelho Segundo o Espiritismo, diz para nos preocuparmos somente com o aspecto moral, deixando em segundo plano os milagres e as profecias. Sobre o caráter reformador que Jesus imprimiu à Lei de Deus, recebida mediunicamente por Moisés e conhecida como os Dez Mandamentos, na verdade o Mestre ensinou como compreendê-la e colocá-la em prática. Jesus não veio destruir a lei, isto é, a lei de Deus; veio cumpri-la, isto é, desenvolvê-la, dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de adiantamento dos homens. Por isso é que se nos depara, nessa lei, os princípios dos deveres para com Deus e para com o próximo, base da sua doutrina, que pode se resumir: “Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo”. O Espírito de Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier, no livro “A caminho da luz”, nos diz: “O Cristo vinha trazer ao mundo os fundamentos eternos da verdade e do amor. Sua palavra, mansa e generosa, reunia todos os infortunados e todos os pecadores. Escolheu os ambientes mais pobres e mais desataviados para viver a intensidade de suas lições sublimes, mostrando aos homens que a verdade dispensava o cenário suntuoso dos areópagos, dos fóruns e dos templos, para fazer-se ouvir na sua misteriosa beleza. Suas pregações, na praça pública, verificam-se a propósito dos seres mais desprotegidos e desclassificados, como a demonstrar que a sua palavra vinha reunir todas as criaturas na mesma vibração de fraternidade e na mesma estrada luminosa do amor. Combateu pacificamente todas as violências oficiais do Judaísmo, renovando a Lei Antiga com a doutrina do esclarecimento, da tolerância e do perdão. Espalhou as mais claras visões da vida imortal, ensinando às criaturas terrestres que existe algo superior às pátrias, às bandeiras, ao sangue e às leis humanas. Sua palavra profunda, enérgica e misericordiosa, refundiu todas as filosofias, aclarou o caminho das ciências e já teria irmanado todas as religiões da Terra, se a impiedade dos homens não fizesse valer o peso da iniquidade na balança da redenção. A mensagem cristã causa impacto por ser límpida e cristalina, livre de fórmulas iniciáticas ou de manifestações de culto externo”. Emmanuel ainda nos faz as mais considerações importantes: “Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos, do nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos puros e eleitos pelo Senhor supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias. Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos. A primeira, verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródromos da vida na matéria em ignição, do planeta, e a segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção. Vemos, dessa forma, a excelsitude de Jesus, o construtor da nossa moradia, planeta destinado à nossa melhoria espiritual .Jesus com as suas legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopo da sua misericórdia sobre o bloco de matéria informe, que a sabedoria do Pai deslocara do Sol para as suas mãos augustas e compassivas. Operou a escultura geológica do orbe terreno, talhando a escola abençoada e grandiosa, na qual o seu coração haveria de expandir-se”. Finalizo nosso estudo de hoje pedindo que todos fechem seus olhos e me acompanhem nessa oração ditada pelo irmão Firmino: "Glória à Deus nas alturas e paz na Terra aos homens por Ele muito amados. Que a luz Divina, estenda-se à todos Espíritos de Boa Vontade. Coragem! Coragem para a caminhada com Jesus. A estrada é longa, o trabalho é árduo, porém, Jesus, na sua misericórdia divina, envia-lhe os Vossos Anjos Consoladores para derramarem bálsamos de luz e de amor. Esperança! A fé deve ser o fio condutor que lhes ligará ao Senhor. Amai! Amai a tudo o que está na Terra, porque são frutos do Senhor, para lhes sacear a sede e matar-lhes a fome. Dai glória ao Senhor teu Deus, eis a Salvação; bendizei a Jesus, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O Teu Reino é a glória e o poder para sempre. Que Assim Seja!".

Que Jesus nos conceda a cura do corpo e da alma. Paz e Luz para todos!

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